O som forte chega sorrateiro no vento
Mas as nuvens levam o barulho embora
E fico preso sozinho
No silêncio deste templo
Minha respiração tornou-se tão aguda
Meu coração faz um compasso a cada batimento
Minha visão por um raio de luz implora
Uma lágrima escorre, solidão.. lamento...
Tristeza por estar neste mundo sozinho
Solitário, ignóbil, esquecido sem carinho
Vá embora noite, não aguento mais o silêncio
À tristeza, foice. Ao vazio, vilipêndio.
Mas as nuvens levam o barulho embora
E fico preso sozinho
No silêncio deste templo
Minha respiração tornou-se tão aguda
Meu coração faz um compasso a cada batimento
Minha visão por um raio de luz implora
Uma lágrima escorre, solidão.. lamento...
Tristeza por estar neste mundo sozinho
Solitário, ignóbil, esquecido sem carinho
Vá embora noite, não aguento mais o silêncio
À tristeza, foice. Ao vazio, vilipêndio.
Obrigada pela visita e comentário, Faustino!
ResponderExcluirDias bons pra vc tb!
Volte sempre, tá?!
Paz.
Ei! que poema cara!!! pow! adorei! de vero!
ResponderExcluirto seguindo teu blog e vou linká-lo lá no meu, ok?
tu tens muito talento!
abraço
Olá poeta!
ResponderExcluirConfere em meu blog, há um selo pra vc!
bom fim de semana!
Fantastico muito lindo. Você escreve muito bem, adorei
ResponderExcluirPoesia bacana... deveras introspectiva e bem conectada... só discordo pelo fato de gostar da noite e do silêncio, mas isso é algo pessoal e em vista do foi escrito deve ficar no âmago do leitor...
ResponderExcluirCurti e lerei outras poesias sua... caso não se importe.
que lindo *-*
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