sábado, 30 de maio de 2009

Silêncio e solidão

A cidade fere meus ouvidos agora
O som forte chega sorrateiro no vento
Mas as nuvens levam o barulho embora
E fico preso sozinho
No silêncio deste templo

Minha respiração tornou-se tão aguda
Meu coração faz um compasso a cada batimento
Minha visão por um raio de luz implora
Uma lágrima escorre, solidão.. lamento...

Tristeza por estar neste mundo sozinho
Solitário, ignóbil, esquecido sem carinho
Vá embora noite, não aguento mais o silêncio
À tristeza, foice. Ao vazio, vilipêndio.

6 comentários:

  1. Obrigada pela visita e comentário, Faustino!
    Dias bons pra vc tb!
    Volte sempre, tá?!
    Paz.

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  2. Ei! que poema cara!!! pow! adorei! de vero!
    to seguindo teu blog e vou linká-lo lá no meu, ok?

    tu tens muito talento!

    abraço

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  3. Olá poeta!
    Confere em meu blog, há um selo pra vc!

    bom fim de semana!

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  4. Fantastico muito lindo. Você escreve muito bem, adorei

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  5. Poesia bacana... deveras introspectiva e bem conectada... só discordo pelo fato de gostar da noite e do silêncio, mas isso é algo pessoal e em vista do foi escrito deve ficar no âmago do leitor...

    Curti e lerei outras poesias sua... caso não se importe.

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